Alunos do 5º, 7º e 8º anos e uma turma de CEF-Artes Florais foram os felizes contemplados
Este evento foi agendado e preparado pela coordenadora da Biblioteca Escolar da EB 2,3 de Carregosa, Graça Figueiredo, durante o mês de Setembro. Mais tarde o trabalho foi concertado com os docentes de Língua Portuguesa que prepararam os seus alunos, com a leitura das obras Graças e desgraças da corte d’El-rei Tadinho, Chocolate à chuva e Úrsula, a maior . Para além disso, foram apresentadas dramatizações cujos protagonistas foram alunos do 5º e 7º B, que muito divertiram esta ilustre convidada.
Depois dessa surpresa, os alunos puderam ver as suas curiosidades (e eram muitas), satisfeitas. Uma das mais recorrentes foi a de se a escritora se inspirava em factos verídicos ou inventados, ao que a mesma respondeu, serem baseados na vida real. A isto não será alheio o facto de Alice Vieira ser jornalista, muito antes de ser escritora.
Questionada sobre o como se tornara escritora, Alice Vieira contou que tudo se deveu aos seus filhos que, numas férias conjuntas, lhe pediram para escrever uma história. O seu texto ficou, durante algum tempo, guardado numa gaveta até que, em 1979, a Editorial Caminho promoveu o Prémio Ano Internacional da Criança, ao qual Alice Vieira se candidatou. A obra intitulava-se Rosa, minha irmã Rosa e, para surpresa da sua autora, foi a vencedora! Foi assim que tudo começou …
Foi uma manhã bem passada que os alunos desta escola irão, com certeza, relembrar!
Este evento foi agendado e preparado pela coordenadora da Biblioteca Escolar da EB 2,3 de Carregosa, Graça Figueiredo, durante o mês de Setembro. Mais tarde o trabalho foi concertado com os docentes de Língua Portuguesa que prepararam os seus alunos, com a leitura das obras Graças e desgraças da corte d’El-rei Tadinho, Chocolate à chuva e Úrsula, a maior . Para além disso, foram apresentadas dramatizações cujos protagonistas foram alunos do 5º e 7º B, que muito divertiram esta ilustre convidada.
Depois dessa surpresa, os alunos puderam ver as suas curiosidades (e eram muitas), satisfeitas. Uma das mais recorrentes foi a de se a escritora se inspirava em factos verídicos ou inventados, ao que a mesma respondeu, serem baseados na vida real. A isto não será alheio o facto de Alice Vieira ser jornalista, muito antes de ser escritora.
Questionada sobre o como se tornara escritora, Alice Vieira contou que tudo se deveu aos seus filhos que, numas férias conjuntas, lhe pediram para escrever uma história. O seu texto ficou, durante algum tempo, guardado numa gaveta até que, em 1979, a Editorial Caminho promoveu o Prémio Ano Internacional da Criança, ao qual Alice Vieira se candidatou. A obra intitulava-se Rosa, minha irmã Rosa e, para surpresa da sua autora, foi a vencedora! Foi assim que tudo começou …
Foi uma manhã bem passada que os alunos desta escola irão, com certeza, relembrar!
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